O
Grupo Moura, maior fabricante de baterias da América do Sul, promove a doação
de 1.200 baterias para garantir o funcionamento de respiradores utilizados no
atendimento de pacientes graves do novo Coronavírus no Brasil.
Somente em São
Paulo, o Hospital das Clínicas (HCFMUSP), vinculado à Universidade de São Paulo
(USP), receberá 930 acumuladores elétricos que têm como principal função manter
os equipamentos em atividade em casos de queda de energia na unidade
hospitalar.
As baterias são usadas com aplicação em nobreak, servindo de backup
em caso de queda de energia para abastecer os hospitais e individualmente
também nos respiradores. Cada respirador precisa de ao menos uma bateria para
continuar funcionando.
Além do HCFMUSP de São Paulo, que foi escolhido por ser
uma das instituições públicas de referência na América Latina para o tratamento
do Coronavírus, outros seis hospitais do País também receberão as doações.
A
doação de baterias é mais uma dentre as iniciativas promovidas pelo Grupo Moura
para contribuir no enfrentamento do novo Coronavírus no País. A organização
doará 50 mil máscaras do tipo Face Shield (escudos faciais), Equipamento de
Proteção Individual (EPI) voltado exclusivamente para os profissionais de
saúde. Dessas, 10 mil serão destinadas à USP.
Os escudos faciais serão
divididos para todos os hospitais administrados pela instituição: Hospital
Universitário, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, Hospital das
Clínicas de Ribeirão Preto e Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
(HRAC/Centrinho). Nesta semana, chega o primeiro lote com 4.480 EPIs. Para
fabricar as máscaras, a Moura fez uma adequação em parte de suas linhas de
produção no polo produtivo e em esquema de força-tarefa, a equipe de Engenharia
da organização liderou o desenvolvimento do produto e o início da fabricação em
fase de testes em apenas 15 dias.
O EPI protege completamente os rostos dos
profissionais, ao impedir que gotículas de saliva dos pacientes os atinjam
durante os atendimentos – especialmente as áreas expostas, como os olhos, que
não são protegidos por máscaras do tipo N95, por exemplo. O material é
reutilizável, desde que devidamente higienizado, de acordo com os padrões de
esterilização adotados nas unidades hospitalares. Em outra iniciativa para ajudar
nessa pandemia, o Grupo Moura desenvolveu, com seu time de Engenharia, um
projeto de máscaras de tecido que passaram a ser produzidas por pequenas e
médias empresas que integram o chamado Polo de Confecções do Agreste de
Pernambuco.
Já foram fabricadas e doadas 100 mil unidades para população,
colaboradores da empresa e suas famílias e profissionais das revendas Moura em
todo o País, além de unidades na Argentina e Uruguai. A Moura também tem
apoiado os projetos de pesquisa e desenvolvimento de ventiladores respiratórios
que têm sido desenvolvidos por universidades e empresas do setor automotivo em
todo País, tendo realizado a doação de baterias para várias iniciativas. O
Grupo acredita que juntos vamos superar esse momento tão desafiador.
Fonte : Paredão do Povo
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