Empresa
coordenará fabricação local de máscaras que ajudará nas medidas de proteção
individual da população.
Um dos princípios do Grupo Moura é o compromisso com
as pessoas. Como forma de contribuição com o País e também com a
responsabilidade social, que é um dos valores da organização, a empresa
coordenará a produção local e fará a doação de 100 mil máscaras para reforçar
as medidas de proteção individual para a população contra o Coronavírus
(COVID-19).
A fabricação tem início já nesta semana e a distribuição será
realizada na sequência. As equipes de Engenharia da Moura atuaram fortemente
nos últimos cinco dias no desenvolvimento de um produto com duas camadas de
tecido à base de algodão e um filtro de lã sintética, seguindo o modelo usado
pela população chinesa para proteção individual.
“Ao longo desses dias pensamos
em como poderíamos ajudar em um momento tão desafiador como este em que estamos
vivendo. Mobilizamos toda equipe e chegamos à conclusão que tínhamos as
ferramentas necessárias para produção de um protótipo de máscara em nosso
laboratório. A partir disso, conseguimos avançar junto aos órgãos responsáveis
e chegar em um modelo de qualidade que deverá ajudar a população nesse combate.
Estamos juntos nessa luta, como empresa e como cidadãos”, afirma o Diretor de
Engenharia do Grupo Moura, Antônio Júnior.
No primeiro momento de doação, as
máscaras serão destinadas à população, aos colaboradores do Grupo Moura e suas
respectivas famílias e aos profissionais das revendas da marca em todo País.
A
máscara é um reforço nas medidas de proteção individual, especialmente para
pessoas que integram os grupos de risco ou aquelas que não podem estar em
isolamento total neste período.
A iniciativa também ajuda a dinamizar a cadeia
produtiva do Agreste pernambucano, como forma de contribuir para manutenção dos
pequenos e médios negócios.
A opção por esse produto segue a orientação do
Ministério da Saúde, que, nesta semana, fez um apelo à população brasileira
para que não adquirissem as máscaras cirúrgicas descartáveis, já sob risco de
escassez no País, pois essas devem ser totalmente destinadas aos profissionais
de saúde e para utilização em ambientes hospitalares.
A recomendação oficial é
de que outras soluções sejam desenvolvidas, com a utilização de materiais
têxteis para reforçar as medidas de proteção individual. Importante destacar
que as máscaras de tecido não são indicadas para uso hospitalar e não serão
destinadas aos profissionais de saúde, nem devem ser consideradas como única
barreira preventiva.
Elas não dispensam as ações de limpeza frequente das mãos
e cuidados para não tocar o rosto. O produto também precisa ser higienizado
diariamente, utilizando produtos normais para lavagem de tecidos e água com
temperatura superior a 60°C.
Fonte : Paredão do Povo
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