EXÉRCITO BRASILEIRO NO COMBATE AO COMÉRCIO ILEGAL DE ARMAS E MUNIÇÕES

O Exército deu início a Operação Alta Pressão VI, com o objetivo de intensificar a fiscalização do comércio de armas de fogo e munições em todo o País. Em Pernambuco, militares do Exército, Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiro Militar e Receita Estadual fiscalizaram todas as empresas do seguimento no Estado. A fiscalização iniciou no dia 19 de junho, terça-feira e vai até o esta quinta-feira, dia 21 de junho

O 71° Batalhão de Infantaria Motorizado (71º BI Mtz), sediado em Garanhuns-PE, participou da Operação Alta Pressão VI, no Sertão Pernambucano, nas cidades de Parnamirim, Serra Talhada e Salgueiro, visando coibir desvios de armas e munições que poderiam parar no comércio ilegal. A fiscalização acontece por meio da vistoria de três situações: se verifica se os planos de segurança orgânicas das lojas estão em condições de oferecer segurança para o armazenamento de armas e munições. Outro ponto observado é o arquivo das empresas para saber se as mesmas vendem Produtos Controlados para as pessoas autorizadas a comprar e na quantidade autorizada. Também se verifica os estoques das empresas para identificar se a empresa vende material de acordo com a permissão que possuem.

As ações impactam diretamente a segurança pública nacional, uma vez que contribuem, significativamente, para a redução da violência com armas de fogo e, consequentemente, para a melhoria da sensação de segurança.


Segundo dados do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 7ª Região Militar na última operação Alta Pressão, realizada em novembro de 2017, foram executadas 9 autuações e a apreensão de mais de 400 munições, 9 armas, 11 Kg de pólvora e 295 Kg de chumbo, dentre outros.

AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados, coordenado pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), realiza suas operações de fiscalização em ambiente interagências, complementando o Poder de Polícia Administrativa do Exército, nessas situações operacionais, com o Poder de Polícia Judiciária, dos Órgãos de Ordem e Segurança Pública. Dessa forma, é possível atuar com mais eficácia contra os ilícitos encontrados, produzindo resultados mais expressivos e duradouros para a sociedade.
Fonte: Agreste Violento

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