A Suíça
- cuja melhor campanha na Copa do Mundo se deu em 1950, quando terminou em
sexto lugar - está bem distante do grupo das favoritas da competição. Nem por
isso, a adversária de estreia do Brasil, domingo, às 15h (horário de Brasília),
em Rostov, pela primeira rodada do Grupo E, será presa fácil. É o que pensa
Cafu, capitão na conquista do pentacampeonato da Seleção, em 2002.
Em entrevista ao site suíço
"Le Matin", Cafu afirma que não trata a Suíça como um adversário duro
apenas por educação. Ele, de fato, acredita que os europeus são capazes de
fazer um jogo parelho.
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mas presença no banco é incerta
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por vida social na Rússia
- Trata-se da primeira
partida do Brasil e não há um número grande de referências, apesar da
classificação brilhante para a Copa do Mundo. Espero um jogo complicado,
especialmente porque a Suíça se defende muito bem. A Seleção sempre teve
problemas com times que deixam poucos espaços.
Questionado se essa
dificuldade também surgia na época que defendia a lateral direita da Seleção, o
paulista não titubeou.
- Na minha época havia o Ronaldo
(risos). É claro que o Brasil é superior e mais criativo do que a Suíça. Se as
duas equipes forem ao ataque, a Suíça não terá chance. Mas, se ela se defender
bem, terá uma chance. Vamos lá, acho que a Seleção vai ganhar, mas com
dificuldades. Não subestimem a Suíça, que ainda está presente nas grandes
competições. Isso prova seu valor. Em 2002, batemos a Turquia por apenas 2 a 1
no nosso primeiro jogo.
A confiança de Cafu no hexa
passa pela entrada de Tite no comando da Seleção. O ex-jogador enalteceu o
trabalho do treinador, que perdeu apenas um jogo desde a sua contratação, em
junho de 2016, quando entrou na vaga de Dunga.
- Tite constuiu uma equipe,
deu identidade, deu um sistema de jogo definido. Os jogadores seguem, tem
coerência. A qualidade sempre esteve lá, mas ele montou as peças. Estou ansioso
para ver no que vai dar nessa Copa. Eu acho que o Brasil é o grande favorito.
Fonte : ge
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