O Dia
Internacional da Mulher é sinônimo de luta pela igualdade de gênero. Em todo o
mundo, diversas ações que promovem o combate à violência contra a mulher e
desconstrução do machismo são realizadas durante o dia 8 de março. Em
Garanhuns, o Governo Municipal, por meio da Secretaria da Mulher, está
promovendo atividades que trazem a consciência de que a mulher precisa ter seus
direitos reconhecidos. As atividades estão sendo promovidas em parceria com a
Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte (AMSTT), polícias Civil
e Militar, Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) e Poder
Judiciário.
Durante a manhã e tarde
desta quinta-feira (8), a Blitz Maria da Penha está servindo como forma de
conscientização e prevenção à violência doméstica. Em parceria com a PM e
AMSTT, a equipe da Secretaria da Mulher está parando carros que passarem pela
Praça Dom Moura com o intuito de explicar os serviços oferecidos pela pasta e
pelo Centro Especializado em Atendimento à Mulher (Ceam).
Durante todo o dia, casos de
violência contra a mulher estão sendo julgados na 2ª Vara Criminal, no Fórum
Ministro Eraldo Gueiros Leite. A iniciativa faz parte da Semana da Justiça Pela
Paz em Casa, idealizada pelo Supremo Tribunal Federal, dentro da Justiça Pela
Paz Em Casa. A Polícia Militar está dando prioridade às ocorrências de mulheres
em situação de risco, intensificando a Patrulha Maria da Penha.
A secretária da Mulher,
Walkíria Alves, ressalta que o dia de hoje é uma data para reflexão e luta
pelos direitos da mulher. “O Dia Internacional da Mulher é uma data muito
representativa. Simboliza luta, resistência e garantia de direitos. Ao longo
desses séculos, muitas mulheres morreram buscando igualdade de gênero. Não é só
um dia de comemoração, é também um momento que representa muito tempo de
combate ao desrespeito e silenciamento histórico que nós, mulheres, sempre
sofremos. Esses ações de hoje trazem visibilidade e informação sobre a
problemática. Não queremos superioridade, queremos justiça e garantia básica do
direito à vida”, explicou.
Fonte : Agreste Violento
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