Após três anos de resultados
pobres e desgaste na relação, a McLaren decidiu romper com a Honda, assinando
com a Renault para o fornecimento de motores na Fórmula 1 já a partir de 2018.
E de acordo com um dos chefes do time, Eric Boullier, o propulsor francês
sequer foi visto em ação na pista, mas já começa a dar bons resultados nos
simuladores da escuderia de Woking.
- Os motores Honda e Renault
tem uma configuração diferente. Por isso, tivemos que criar um novo design para
a traseira do carro, mas já compensamos o tempo perdido com isso. Aí nós
introduzimos os dados obtidos do motor Renault no nosso simulador e descobrimos
que a mudança do motor por si só já nos deu um ganho absurdo em tempo de volta,
cerca de um segundo - afirmou Boullier.
Com a Renault, a McLaren
espera retormar o caminho de vitórias e títulos, especialmente pelo fato de o
último triunfo da escuderia britânica ter sido conquistado há mais de cinco
anos, no GP do Brasil de 2012, com Jenson Button. O MCL33, equipado com o novo
propulsor, será apresentado em 23 de fevereiro. Apesar disso, o novo modelo só
toca as pistas três dias depois, na primeira bateria de testes da
pré-temporada, que vai de 26 de fevereiro a 1º de março.
Fonte : Ge
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