À medida
que a data limite para negciações entre as equipes da NBA se aproxima,
esquentam as especulações sobre possíveis movimentos das franquias. Na próxima
quinta-feira, às 18h (horário de Brasília), a janela de negociações se fechará.
E como em todos os anos, a expectativa é que nas 48 horas que antecedem o prazo
final, algumas movimentações aconteçam na liga. Tyreke Evans, Julius Randle e Lou
Williams são alguns dos jogadores mais cogitados para serem negociados.
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Kemba Walker (armador do
Charlotte Hornets)
Em Charlotte, fala-se
bastante em reconstrução da equipe. E Kemba Walker, um armador de elite na NBA,
é uma valorosa moeda de troca para a equipe da Carolina do Norte, que inclusive
disponibilizou o jogador para trocas. O Cleveland Cavaliers foi a mais recente
franquia a surgir como potencial destino. É pouco provável que Walker complete
a atual temporada nos Hornets.
Julius Randle (ala-pivô do
Los Angeles Lakers)
O Los Angeles Lakers
pretendem cavar o maior espaço possível em sua folha salarial para trazer pelo
menos duas grandes estrelas na próxima temporada. Os planos, no entanto,
estremeceram. Russell Westbrook se comprometeu com o Thunder, Paul George está
no mesmo caminho do companheiro de equipe e Demarcus Cousins rompeu o tendão de
Aquiles. Diante dessas circunstâncias, a franquia já vislumbra melhor cenário
na busca de estrelas disponíveis no mercado em julho de 2019, como Kawhi
Leonard, Jimmy Butler ou Karl-Anthony Towns. Ainda assim, é essencial abrir
espaço na folha salarial. Embora faça boa campanha pelo time californiano com
médias de 14.0 pontos e 7.3 rebotes, e 2.1 assistências, Randle está na vitrine
porque será agente livre restrito. Isso significa que muitos times terão
interesse em seus serviços, passando a ser custoso para o Lakers mantê-lo, já
que a franquia terá que cobrir a oferta que surgir à mesa. Essa perspectiva vai
no caminho oposto à filosofia de “economizar” na folha salarial.
Jordan Clarkson (ala-armador
do Los Angeles Lakers)
No segundo ano de um
contrato de 4 anos no valor de U$ 50 milhões, Clarkson entra no mesmo balaio de
Randle. Jogador que tem relevância, mas é custoso para os planos da franquia.
Sacramento, Brookly e Washington são possíveis destinos porque têm bom espaço
em suas folhas salariais.
George Hill (armador do
Sacramento Kings)
O franquia californiana está
abertamente descontente com o armador. Suas médias são de apenas 10.5 pontos
por jogo e 2.7 assistências. O calouro De’Aaron Fox é definitivamente o futuro
da equipe, e fará todo sentido caso os Kings deem ao garoto mais minutos,
deixando Hill fora da equação. Um destino possível é o Cleveland Cavaliers,
onde o armador teria melhor papel defensivo do que jogadores como Isaiah
Thomas, Jose Calderón ou Derrick Rose.
Tyreke Evans (ala-armador do
Memphis Grizzlies)
Ciente do extenso histórico
de lesões de Evans, o Memphis já não tem utilizado o jogador, certamente o
preservando para a data limite da janela de negociações. Evans vem fazendo a
melhor temporada da carreira (19.5 pontos por jogo) desde a de estreia, no
longínquo 2010, quando levou o título de calouro do ano com média de 20.1
pontos por jogo. O Memphis espera receber em troca do jogador, uma escolha de
primeira rodada de draft. Celtics, Sixers, Cavaliers, Nuggets e Heat são
possíveis destinos.
Lou Williams, (ala-armador
do Los Angeles Clippers)
A saída de Blake Griffin foi
um claro indicativo de que os Clippers estão dispostos a mergulhar no
"modo reconstrução". Lou Williams faz temporada espetacular (23.3
pontos e 5.3 assistências por jogo), é um veterano, e por isso aparece como boa
moeda de troca no projeto de recomeço dos Clippres. A equipe já deixou claro
que quer uma escolha de primeira rodada em troca do ala-armador, que em uma
franquia postulante ao título, cumpriria muito bem a função de sexto homem no
comando ofensivo da segunda unidade.
DeAndre Jordan (pivô do Los
Angeles Clippers)
Jordan se encaixa no mesmo
contexto de Lou Williams. É uma peça que não está dentro dos planos da franquia
para o futuro. O pivô, no entanto, tem limitações ofensivas, não proporciona
espaçamento de quadra e requer um sistema de jogo específico para ser efetivo,
além de ser péssimo cobrador de lances-livres. São pequenas “pedras no sapato”
dos Clippers no sentido de conseguir um bom retorno em troca do pivô.
Marcus Smart (armador do
Boston Celtics)
A emergência de Terry Rozier
vindo do banco de reservas do Boston Celtics é um fator de peso em relação à
possível saída de Smart. De acordo com Jared Weiss, do portal USA Today Sports,
a equipe de Massachusetts vem recebendo consultas, havendo interesse crescente
de outros times pelo armador, tido com um dos grandes defensores da liga.
Fonte : ge
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